Randall Collins



Randall Collins, Ph.D. (nascido em 1941) é a "Dorothy Swaine Thomas", Professor de Sociologia da Universidade da Pensilvânia e membro do Conselho Consultivo Editores da Evolução Social da História Oficial. Ele é considerado um dos principais teóricos não-marxistas de conflito nos Estados Unidos.

Pesquisador:

* Teoria Sociológica
* Macro-Sociologia Histórica de alterações políticas e económicas
* Micro-Sociologia: face a face Interação
* Sociologia dos Intelectuais
* Conflitos sociais (especialmente conflitos violentos)

Educação

  • 1963 A.B. Harvard College
  • 1964 M.A., Psychology, Stanford University
  • 1969 Ph.D., Sociology, University of California Berkeley

Algumas Publicações:

2008. Violence: A Micro-Sociological Theory. Princeton University Press.

2004. Interaction Ritual Chains. Princeton University Press.

2002. The New Economic Sociology. New York: Russell Sage Foundation. (co-editor with Mauro Guillen, Paula England, Marshall Meyer)

1998. The Sociology of Philosophies: A Global Theory of Intellectual Change. Harvard University Press. (translations in Russian, Chinese, Spanish, Italian and Iranian)

2005. “The Durkheimian Movement in France and in World Sociology.” in Jeffrey Alexander and Phil Smith (eds.) The Cambridge Companion to Durkheim. Cambridge Univ. Press.

2005. "Conflict Theory of Corporal Punishment". in Michael Donnelly and Murray A. Straus (eds.), Corporal Punishment of Children in Theoretical Perspective. New Haven: Yale University Press.

2002. "Conflict Theory and Interaction Ritual: the Microfoundations of Conflict Theory." (with Jörge Rössel) In Jonathan Turner (ed.), Handbook of Sociological Theories. New York: Plenum Publishers.

*[3]Professor Luchetta, o texto está meio estranho pois foi traduzido do inglês para o português, pois não achamos nenhuma informação(biografia) sobre ele em português. Algumas palavras estão em inglês ainda, pois não achamos a tradução. Obrigadinho

Jonathan H. Turner

Jonathan H. Turner é um professor de sociologia na Universidade da Califórnia, Riverside.



Depois de receber seu PhD pela Universidade de Cornell, em 1968, desde o ano letivo de 1969-1970 que ele tem estado na UCR. Ele foi Professor na Faculdade de Investigação UCR, e na profissão, ele foi presidente da Pacific Sociological Association e da Califórnia Sociological Association. Ele é também um "Fellow" da Associação Americana para o Avanço da Ciência. Ministrou aulas amplamente em todo o mundo, e ele foi professor visitante na Universidade de Cambridge, Reino Unido, Universidade Bremen, na Alemanha, Universidade Bielefeld, Alemanha, Universidade Shandong e Universidade Nan Kai, na República Popular da China.

Ele é conhecido como um teórico da sociologia geral, embora ele tenha um número de especialidades: a sociologia das emoções, relações étnicas, sociais institututions, estratificação social, e bio-sociologia.

Graus

BA Sociologia 1965
UC Santa Barbara
MA Sociologia 1966
Cornell University
Doutor Sociologia 1968
Cornell University

Prêmios

-"Fellow" da Associação Americana para o Avanço da Ciência, 1997
-Riverside UC Faculdade de Pesquisa Docente, 1988
-Distinguished Teaching Award, Pacific Sociological Association, 2002
-Área de Investigação

Publicações

The Sociology of Emotions with Jan E. Stets (Cambridge Univesity Press, 2005)

Incest: Origins of the Taboo with Alexandra Maryanski (Paradigm Publishers, 2005)

Human Institutions: A Theory of Societal Evolution (Rowman and Littlefield, 2004)

Face-to-Face: Toward A Sociological Theory of Interpersonal Behavior (Stanford University Press, 2002)

On the Origins of Human Emotions (Stanford University Press, 2000)

The Structure of Sociological Theory (Wadsworth 1998)

Macrodynamics: Toward a Theory of the Organization of Human Populations (Rutgers University Press)

A Theory of Social Interaction (Stanford University Press, 1988)

The Institutional Order (Longman, 1997)

*[2]Professor Luchetta, o texto está meio estranho pois foi traduzido do inglês para o português, pois não achamos nenhuma informação(biografia) sobre ele em português. Algumas palavras estão em inglês ainda, pois não achamos a tradução. Obrigadinho

Alexandra Maryanski

Professora de Sociologia

-Faculdade de Humanidades, Artes, Ciências Sociais e Sociologia



Biografia

Alexandra Maryanski é uma professora de sociologia da faculdade de Riverside. Ela é formada em antropologia, bem como sociologia, teve o ABD em antropologia antes de terminar a sociologia, onde recebeu um doutorado em Ciências Sociais da Universidade da Califórnia, em Irvine. Ela é conhecida na disciplina como uma de um grupo crescente de estudiosos a explorar a interface entre a biologia evolutiva e sociologia. Suas obras mais importantes, até à data têm-se centrado sobre o conhecimento da evolução dos primatas não-humanos, estrutura social pode dizer sobre a natureza humana, comportamento e organização social. Ela também tem interesses em instituições sociais, particularmente parentesco e de religião, análise de redes sociais, evolução da sociedade e da história de ambos teoria sociológica e antropológica.

Ela é co-autora do livro The Social Cage: Human Nature and the Evolution of Society (Stanford University Press).


Graus

Doutora Ciências Sociais 1986
University of California Irvine
MA Redes Sociais 1984
University of California Irvine
MA Antropologia 1980
Universidade da Califórnia Riverside
Antropologia BS 1973
Universidade da Califórnia Riverside

*Professor Luchetta, o texto está meio estranho pois foi traduzido do inglês para o português, pois não achamos nenhuma informação(biografia) sobre ela em português. Algumas palavras estão em inglês ainda, pois não achamos a tradução. Obrigadinho

Erving Goffman

Erving Goffman nasceu em Manville, Alberta – Canadá em 11 de Junho de 1922 e faleceu em Filadélfia no Estado da Pensilvânia nos Estados Unidos da América no dia 19 de Novembro de 1982. Obteve o grau de bacharel pela Universidade de Toronto em 1945, tendo obtido os graus de mestre em 1949 e o de Doutor em 1953 na Universidade de Chicago, onde estudou tanto Sociologia como Antropologia Social. Em 1958 passou a integrar o corpo docente da Universidade da Califórnia em Berkeley, tendo sido promovido a Professor Titular em 1962. Ingressou na Universidade da Pensilvânia em 1968, onde foi professor de Antropologia e Sociologia. Em 1977 obteve o prémio Guggenheim. Foi presidente da Sociedade Americana de Sociologia, em 1981-1982.


Efetuou pesquisas na linha da sociologia interpretativa e cultural, iniciada por Max Weber. Em La mise en scène de la vie quotidienne, Goffman desenvolve a ideia que mais identifica a sua obra: o mundo é um teatro e cada um de nós, individualmente ou em grupo, teatraliza ou é actor consoante as circunstâncias em que nos encontremos, marcados por rituais posições distintivas relativamente a outros indivíduos ou grupos. Goffman aplicou ao estudo da civilização moderna os mesmos métodos de observação da antropologia cultural: assim como, nas sociedades indígenas, há ritualizações que permitem distinguir indivíduos e grupos, também, nas sociedades contemporâneas, a origem regional, a pertença a uma classe social ou quaisquer outras categorias se marcam por ritualizações que distinguem indivíduos e grupos, tomando por exemplo pequenos aspectos, como as formas de vestir ou de se apresentar publicamente. No contexto descrito, Goffman considera a interacção como um processo fundamental de identificação e de diferenciação dos indivíduos e grupos; de resto, os mesmos, isoladamente, não existem; só existem e procuram uma posição de diferença pela afirmação, na medida em que, justamente, são "valorizados" por outros.

Max Weber



21/04/1864, Erturt, Alemanha
14/06/1920, Munique, Alemanha

Max Weber viveu no período em que as primeiras disputas sobre a metodologia das ciências sociais começavam a surgir na Europa, sobretudo em seu país, a Alemanha. Filho de uma família de classe média alta, com o pai advogado, Weber encontrou em sua casa uma atmosfera intelectualmente estimulante. Ainda era criança quando se mudaram para Berlim. Em 1882 foi para a Faculdade de Direito de Heidelberg. Um ano depois transferiu-se para Estrasburgo, onde prestou o serviço militar.
Em 1884 reiniciou os estudos universitários, em Göttingen e Berlim, dedicando-se as áreas de economia, história, filosofia e direito. Trabalhou na Universidade de Berlim como livre-docente, ao mesmo tempo em que era assessor do governo. Cinco anos depois, escreveu sua tese de doutoramento sobre a história das companhias de comércio durante a Idade Média. A seguir escreveu a tese "A História das Instituições Agrárias". Casou-se, em 1893, com Marianne Schnitger e, no ano seguinte, tornou-se professor de economia na Universidade de Freiburg, transferindo-se, em 1896, para a de Heidelberg. Depois disso, passou por um período de perturbações nervosas que o levaram a deixar o trabalho. Só voltou à atividade em 1903, participando da direção de uma das mais destacadas publicações de ciências sociais da Alemanha. No ano seguinte publicou ensaios sobre a objetividade nas ciências sociais e a primeira parte de "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo", que se tornaria sua obra mais conhecida e é de fato fundamental para a reflexão sociológica. Em 1906 redigiu dois ensaios sobre a Rússia: "A Situação da Democracia Burguesa na Rússia" e "A Transição da Rússia para o Constitucionalismo de Fachada". No início da Primeira Guerra Mundial, Weber, no posto de capitão, foi encarregado de administrar nove hospitais em Heidelberg. Quando a guerra terminou, mudou-se para Viena, onde deu o curso "Uma Crítica Positiva da Concepção Materialista da História". Em 1919 pronunciou conferências em Munique, publicadas sob o título de "História Econômica Geral". No ano seguinte faleceu em conseqüência de uma pneumonia aguda.

Karl Marx

Biografia

Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, o economista, cientista social e revolucionário socialista alemão Karl Heinrich Marx, nasceu na data de 05 de maio de 1818, cursou Filosofia,Direito e História nas Universidades de Bonn e Berlim e foi um dos seguidores das idéias de Hegel.

Idéias marxistas

Este filósofo alemão foi expulso da maior parte dos países europeus devido ao seu radicalismo. Seu envolvimento com radicais franceses e alemães, no agitado período de 1840, fez com que ele levantasse a bandeira do comunismo e atacasse o sistema capitalista. Segundo este economista, o capitalismo era o principal responsável pela desorientação humana. Ele defendia a idéia de que a classe trabalhadora deveria unir-se com o propósito de derrubar os capitalistas e aniquilar de vez a característica abusiva deste sistema que, segundo ele, era o maior responsável pelas crises que se viam cada vez mais intensificadas pelas grandes diferenças sociais.

Este grande revolucionário, que também participou ativamente de organizações clandestinas com operários exilados, foi o criador da obra o Capital, livro publicado em 1867, que tem como tema principal a economia. Seu livro mostra estudos sobre o acúmulo de capital, identificando que o excedente originado pelos trabalhadores acaba sempre nas mãos dos capitalistas, classe que fica cada vez mais rica as custas do empobrecimento do proletariado. Com a colaboração de Engels, Marx escreveu também o Manifesto Comunista, onde não poupou críticas ao capitalismo.

Este notável personagem histórico faleceu em Londres, Inglaterra, em 14 de março de 1883, deixando muitos seguidores de seus ideais. Lênin foi um deles, e, na União Soviética, utilizou as idéias marxistas para sustentar o comunismo, que, sob sua liderança, foi renomeado para marxismo-leninismo. Contudo, alguns marxistas discordavam de certos caminhos escolhidos pelo líder russo.

Até hoje, as idéias marxistas continuam a influenciar muitos historiadores e cientistas sociais que, independente de aceitarem ou não as teorias do pensador alemão, concordam com a idéia de que para se compreender uma sociedade deve-se entender primeiramente sua forma de produção.

A Sociologia Hoje.

Teoria Funcional:




Teoria do Conflito:



Teoria Interacionistas:



Teoria Utilitaristas:




Beeeeeijos!

Agropecuária: Mundo Tropical x Mundo Temperado

Mundo Temperado
É a zona climática que se estende entre os trópicos e os cículos polares. A maior parte dos países que têm seu território dentro dessa área, é desenvolvida, como o Canadá e os Estados Unidos. 
No mundo temperado a tendência é que os períodos de crescimento sejam mais longos, devido à menor insolação
- Na Agricultura é normal o uso de tecnologia, pois praticamente todos os países já possuem um elevado grau de mecanização, já que à elevada aplicação de capitais em insumos (fertilizantes, herbicidas, sementes selecionadas, zootecnia, irrigação, etc..). Devido a esse fato, a mão-de-obra rural é baixo. Há produção de trigo, centeio, aveia, arroz, soja, beterraba açucareira, algodão, uvas, oliveiras e algumas variedades de frutas.
- Na pecuária o gado só deve ser abatido depois de crescer e engordar. A aplicação de técnicas avançadas de agronomia e zootecnia, especialmente nos países desenvolvidos, tem conseguido reduzir esse tempo necessário. Predomina a forma intensiva de criação, elevada aplicação de capitais, gado entabulado durante parte do ano, alta produtividade animal e intensa associação com as indústrias frigoríficas e de laticínios. Há destaque para os rebanhos bovinos, suínos e ovinos. 

Obs.: Só nos Estados Unidos, existe uma grande variedade de produtos, tendo como as mais importantes: Wheat belt, Corn Belt, Cotton Belt, Dairy Belt, Green Belt, Western Belt.

Mundo Tropical
O mundo Tropical corresponde à porção localizada entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, sendo cortada pela linha do Equador. É a porção mais iluminada e aquecida da superfície terrestre, o que explica as temperaturas médias anuais mais elevadas. A variação de pluviosidade determina a formação de vários climas bem diversificados, variando entre os áridos, até os altamente chuvosos. A maior parte dos países presentes são subdesenvolvidos.
- Na agricultura, devido à elevada temperatura, as produções são restringidas, já que há excesso ou falta de humidade. A produção se caracteriza principalmente pela mão-de-obra, apresentando pequena taxa de mecanização.
A propriedade de terra é concentrada nas mãos de poucos, ou seja, é mal-distribuída e, em muitos desses países, ocorreram reformas agrárias, quase sempre sem sucesso. Em alguns desses países surgem manchas de modernização, em geral em áreas específicas determinadas por solos férteis ou pela proximidade de algum fator de produção positivo, como mercados, portos de exportação, vias de transporte, etc...  Há grande produção de amendoim, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, cacau e tabaco.
 
Obs.: Devido a elevada temperatura, os produtos não variam muito de área para área.

oooi!

Ai, ai. Acabei de ver a final do BBB, e acabei perdendo meu sono. Tava aqui na internet sem fazer nada, então decidi dar uma atualizada nisso aqui. haha


Hum.. começaremos por onde? Que tal o porquê de o nosso blog ter esse nome? haha Bem, história das minhas amigas loucas, mas é claro. Nós queríamos um nome engraçadinho e tal, mas tinha que ter alguma coisa a ver com geografia, e aí o bixo pega haha Aí a Dessa deu a idéia de colocar Titicaca :D Mas afinal, o que é Titicaca? É o lago navegável mais alto do mundo e o segundo em extensão da América Latina. Fica na divisa do Peru e da Bolívia, e tem profundidade de aproxidamente 150 metros! E como se já não bastasse, todos esses dados, o lago Titicaca é simplesmente magnífico, a cena de águas azuis e maravilhosas, contrasta com os Andes cobertos de neve, garantindo assim uma paisagem exepcionalmente encantadora. Então não tinha o porquê de não aceitarmos uma sugestão dessas..

Beijo pras minhas meninas blogueiras mais bonitas!
Publicado por;
Vi De Luca

Mapa conceitual da página 27, texto livro 2; O que é solo?